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Poesia : de la Poésie, des textes libres
20 août 2006

O FRIO

Sem tomar cuidado ir depressa à morte
Vale a pena arriscar a sua vida ?
O desespero lentamente mata-me
Mexer ou ficar no quarto leva ao mesmo fim

Ficar pensando em nada
Ser um espirito puro
Sentir só as fracas vibrações da vida
Ela é tão forte !
Cada elemento é fragil
O tudo parece immortal

Vão embora todas as aves, fugem o frio que chega
Eu solitário fico aqui neste frio que já está lá
Nunca voltarão as brancas aves matados pelo frio que ficou
Um dia deixarei o frio me guiar para melhores mundos

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